Ser síndico é uma tarefa séria e existe uma série de regras que devem ser seguidas. Mas você sabe dizer o que o síndico não pode fazer?
Ser síndico do condomínio é uma tarefa séria. Afinal, é um cargo que envolve saber sobre leis, prestação de contas, conhecimentos sobre administração, comunicação entre outras coisas. Muita coisa, não é mesmo?
Além de tudo isso, o síndico ainda arranjar maneiras de manter a harmonia dentro do condomínio e evitar problemas.
Afinal, o que a gestão e os moradores menos precisam, são de grandes dores de cabeça.
É muita burocracia, mas se feita de forma correta, pode-se tornar uma atividade simples.
Existe uma série de regras e deveres que o síndico deve cumprir. Mas você sabe dizer o que o síndico não pode fazer?
Confira 6 práticas na gestão do síndico que são proibidas:
- Tomar partido em conflitos entre moradores: É muito importante que o síndico execute o papel de alguém imparcial, sempre se fazendo valer das regras da convenção condominial.
- Desrespeitar a convenção do condomínio: O síndico precisa respeitar as mesmas regras que os demais moradores e funcionários que convivem no condomínio.
- Não pode deixar de prestar contas aos condôminos: A prestação de contas é uma das obrigações básicas do síndico e não pode deixar de ser feita.
- Deixar de pagar as contas do condomínio: Se o condomínio desenvolver algum tipo de dívida ou problema judicial por conta de má administração, o síndico pode vir a se incomodar na Justiça.
- Usar o fundo de reserva como julgar necessário: Não pode realizar qualquer tipo de alteração no fundo de reserva sem respeitar as normas da convenção, assim como, das determinações tomadas em reunião de assembleia.
- Expor os moradores inadimplentes: Não pode expor um morador devedor por nome. Se isso ocorrer, é direito do morador entrar com uma ação de danos morais.
Ser síndico não é uma tarefa fácil, mas, seguindo as normas e tendo comprometimento, a gestão tem sucesso garantido!
Portanto, é importante estar ciente de todas as regras e normais as quais devem ser seguidas.
E lembre-se: a comunicação é o passo fundamental para manter a confiança entre os condôminos.
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